Projeto de sustentabilidade iniciado no Estado de Rondônia em 2017 a partir da instalação de kits biodigestores em fazendas de produção leiteira das cidades de Itapuã do Oeste, Cujubim e Rio Crespo, que manipula o esterco do gado e resto de alimentos transformando a matéria em biogás e adubo ganhou destaque na mídia nacional, após publicação de reportagem do Jornal O Estado de São Paulo.
O projeto executado pelo Centro de Estudos Rioterra, nos municípios da região do Vale do Jamari, divide a reportagem com outro projeto em execução em São Paulo, na cidade de Bauru, da Fazenda Santa Silvéria, que engorda gado da raça Bonsmara em área de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), que mistura ao menos dois desses sistemas produtivos em uma mesma propriedade.
Em dois anos, o bovino já está fora da fazenda, como touro ou carne. O tempo médio de abate no Brasil é de 36 meses. Menos tempo no pasto significa menos fermentação entérica.
CUJUBIM: AGRICULTORAS FAMILIARES PRODUZEM GÁS DE COZINHA E FERTILIZANTE A PARTIR DE ESTERCO.O GÁS É PRODUZIDO DENTRO DE UM BALÃO, RESULTADO DA AÇÃO DE BACTÉRIAS. EM OUTRO RESERVATÓRIO FICA O GÁS FILTRADO VAI PARA FOGÃO.
LEIA O LINK DA MATÉRIA DO JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO: https://vitorianews.com.br/sustentabilidade/noticia/2021/11/fazendas-ja-conseguem-reduzir-as-emissoes-de-metano-no-brasil-443743.html
Fonte: www.correiocentralro.com.br - com informações do jornal o Estado de São Paulo e Centro de Estudos Rioterra